• Sexta-feira, 15 Agosto 2025

Instalações do Arsenal 72 vandalizadas e Presidente do Clube agredida


Patrícia Pereira, presidente do Arsenal 72, em Mem Martins foi “violentamente agredida na cabeça”, com uma pedra por um indivíduo que integrava um grupo de cerca de 30 jovens e que “invadiu” o recinto desportivo, “destruindo deliberadamente a rede de acesso” ao campo desportivo, provocando “não apenas danos materiais, mas pondo em risco a integridade física das pessoas”, denuncia a Direção do Clube, em comunicado.

Os jovens foram abordados em flagrante por Patrícia Pereira, que manifestou a sua indignação pela atitude e pelos prejuízos causados, em vários equipamentos no campo de jogos, reparo quer terá agradado sobretudo a um dos jovens, sobre a ilegalidade das suas ações.

“Veja lá se quer que lhe bata”, foi a primeira ameaça que se concretizou, pouco depois, mesmo depois da Presidente do Arsenal ter alertado que estava acompanhada pela sua filha de 4 anos, que se encontrava no carro. “Então é hoje que ela vai ver a mãe morrer”, conta  Patrícia Pereira, muito incomodada com a nova ameaça do jovem, entre os 17 e os 18 anos, sendo “agredida na cabeça com uma pedra, por duas vezes. O que me valeu foram dois miúdos que o levaram, senão não sei que o que me teria acontecido”, conta muito incomodada Patrícia Pereira ao Sintra Notícias e ao jornal Correio de Sintra.

A invasão das instalações do clube tem acontecido com muita frequência, apesar do espaço estar delimitado e com gradeamento apropriado. “No princípio do ano a Câmara de Sintra instalou toda a vedação do campo, mas eles arrancaram uma das grades da vedação, para terem acesso ao espaço”, lamenta Patrícia Pereira.

Pior é que os “intrusos, não se limitam a utilizar o espaço, mas sim a destruí-lo deliberadamente”, acrescenta em comunicado a Direção do Arsenal 72.  “Não estamos apenas a falar de danos materiais, mas também da integridade física das pessoas, que foi colocada em risco", sublinha o Clube, dando conta de alguns dos prejuízos causados, como a substituição das redes das balizas, “pois são cortadas maliciosamente”, “pneus pendurados nas balizas”, “as vedações são derrubadas logo no dia seguinte à sua reparação”, “as balizas são constantemente danificadas”, entre outros, como a destruição recente do banco de suplentes, junto ao relvado.

“Temos reportado repetidamente os episódios de invasão e vandalismo, mas as ações têm sido insuficientes”, lamenta a Direção do Arsenal 72, que já apresentou queixa à PSP e que apela agora “a todas as entidades competentes que nos ajudem, de uma vez por todas, antes que o desfecho acabe por ser outro”.

“Até quando?”, questiona-se o Arsenal 72.

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