A Parques de Sintra promove um conjunto diversificado de experiências para viver em família, tendo como mote a celebração do Dia do Pai.
No fim-de-semana de 22 e 23 de março, disponibiliza propostas para todos os gostos: para os que gostam de história, mas não dispensam uma boa dose de diversão, há visitas jogo aos Palácios Nacionais de Sintra e de Queluz; para os aventureiros, o desafio é caçar um tesouro em pleno Parque da Pena; e para os adoram os animais e a vida no campo, a Quintinha de Monserrate oferece um programa imperdível na companhia de típicos saloios.
No sábado, dia 22 de março, será centrado nas experiências no meio natural. A primeira proposta é o programa “Pão, Coentros e Bicharada – Especial Dia do Pai”, às 10h30, na Quintinha de Monserrate, acompanhadas por típicos saloios da região de Sintra, as famílias vão explorar a vida no campo e participar ativamente nas tarefas da Quinta. Da parte da tarde, às 15h00, o desafio é embarcar numa emocionante “Caça ao Tesouro” no Parque da Pena, explorando, em família, a fantástica paisagem que envolve o Palácio da Pena.
O Palácio Nacional de Sintra também guarda um tesouro. Descobri-lo será a primeira experiência em família, no domingo, dia 23 de março, que será dedicado à descoberta dos Palácios de forma original, divertida e didática. Recheado de surpresas, o “Tesouro do Rei”, agendado para as 10h30, percorre o labirinto de salas e os principais feitos dos reis que habitaram o Palácio mais antigo de Portugal.
A outra proposta leva os participantes a descobrir o sumptuoso do Palácio Nacional de Queluz através da visita jogo “O Diário da Princesa”, com início às 15h00. Numa viagem ao passado, os participantes são desafiados a desvendar a história e as vivências da Família Real, através das pistas deixadas pela Princesa D. Maria Francisca.
Pretende-se que quem visita o património sob gestão da empresa encontre sempre novos motivos de interesse, ou seja, espaços vivos, em permanente atualização e reinvenção, onde existe sempre algo novo para fazer e para conhecer. Um património de todos, para todos.